Um americano no comando da Coréia do Norte

Quem diria que um cara de New Jersey chegaria ao topo de um país como a Coréia do Norte, com direito a carregar a filha do líder no colo? Até então, nem a imprensa local sabia se a filha de Kim Jong-un já havia nascido. O máximo que tinham eram imagens de sua esposa grávida, em maio do ano passado. O país continua sendo liderado por Kim, mas a seleção de basquete norte-coreana estará sob as ordens de Dennis Rodman, ídolo aposentado da NBA e Hall da Fama do basquetebol. 

 Foto: Ason Mojica, AP Photo/Vice Media

Kim quer que o americano treine a equipe para as próximas Olimpíadas. Essa inusitada amizade já gerou declarações polêmicas, vindas de um americano. Roadman afirmou, em coletiva organizada na última segunda feira (10) em Nova York, que o marechal é "um bom sujeito" e que não quer uma guerra. Chegou até a criticar o presidente Barack Obama e sua falta de diálogo: "Basta ligar, isso é tudo que ele quer" - se referindo a Kim.
É, parece que o ex-jogador vestiu mesmo a camisa e a bandeira do lado inimigo. Essa amizade tão forte entre Dennis e Kim pode ser explicada pela proposta inusitada que fez o astro a aceitar o comando do time: US$ 2 milhões por ano e 100 mulheres por semana. O site Bahia Notícias reproduziu uma declaração de Rodman sobre o assunto:  
"Cheguei e haviam 100 meninas, todas belas asiáticas, esperando por mim. Como é que alguém vai resistir a isso? Dei a cada uma delas um passeio pela estrada de ferro Dennis Rodman, se é que você me entende. Não sei como ele sabia que eu gosto de meninas asiáticas, mas Kimmy é esperto. Honestamente, você recusaria uma proposta dessas? Jesus Cristo não recusaria uma oferta como essa".

Parece que essa amizade será mesmo eterna. Ou até que dure o 'acordo'.