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Nada mais justo, afinal, são da Inglaterra os primeiros registros oficiais da prática e das regras do jogo, em meados do século 19. As partidas são divididas em dois tempos de 35 minutos, disputadas por dois times de 11 jogadores cada. Vale a regra geral: O que fizer mais gols, ganha o jogo.
Aqui no Brasil a história é diferente. Muitos não conhecem, ou não reconhecem a importância do Hóquei sobre grama. Apesar de já terem sido confirmadas para os Jogos Olímpicos de 2016, as equipes brasileiras (feminina e masculina) ainda terão que treinar muito para conseguir um lugar de destaque, mesmo jogando em casa. A primeira medalha brasileira na modalidade veio só esse ano: Um bronze conquistado pela seleção masculina no campeonato Sul-americano do Chile. As brasileiras, porém, ainda lutam para serem vistas.
As mulheres praticantes desse esporte já chamaram a atenção devido aos uniformes curtos e colados. Tornaram-se símbolos de beleza no mundo dos esportes, que (ainda) é dominado por homens. Na Alemanha, uma atleta da seleção foi capa da Playboy em agosto de 2012, em plenas Olimpíadas. Christina Schütze dividiu o espaço com outras quatro esportistas alemãs: Beate Gauss, atiradora; Regina Segreeva, ginasta; Christin Steuer, atleta dos saltos ornamentais; E a nadadora Angela Maurer.
A Confederação Brasileira de Hóquei sobre Grama e Indoor (CBHG) já se pronunciou a respeito dos esforços que estão sendo realizados visando as Olimpíadas no Rio. Além da intensa procura por bons atletas para atuarem com a camisa da seleção, o Centro de Hóquei de Deodoro foi lançado recentemente e tem se mostrado principal ponto de integração dos atletas brasileiros. A nós, resta esperar e torcer!
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